sexta-feira, novembro 20, 2009

Evaporitos

Cenários para formação de evaporitos


A colisão entre vários continentes, formando um megacontinente com orogenia acentuada e plataformas rasas entre as massas continentais  aconteceu no final do Proterozóico, com a formação do megacontinente Rodínia; e posteriormente no Devoniano e no Permiano, com a formação da Pangea; e em menor grau também no Terciário, com a orogenia Alpina. Nestas circunstâncias, mares rasos são consumidos entre os continentes em colisão e a compressão de plataformas e taludes continentais formando montanhas, levam à ampliação dos oceanos antigos e mais profundos localizados nas bordas do megacontinente. O que resulta em um aumento da profundidade média, levando a um recuo do nível do mar ocasionando uma maior exposição dos continentes.

O segundo cenário baseia-se na hipótese de que grandes mudanças do nível do mar ocorrem quando o megacontinente está se fraturando e espalhando-se. Esses riftes inicialmente continentais podem evoluir para formar novos oceanos, portanto rasos, por causa de sua litosfera ainda quente e delgada. Ao mesmo tempo, os oceanos velhos e profundos nas margens do megacontinente ficam subduzidos. Como resultado as bacias oceânicas são reduzidas e o nível do mar sobe.

Segundo esse modelo, os mares evaporíticos hipersalinos se desenvolvem preferencialmente em dois contextos tectônicos:

1- Logo antes da colisão de placas;

2- Durante a fragmentação de um megacontinente.

O período mais apropriado para a formação dos evaporitos corresponde às épocas que antecedem, ou seguem imediatamente as colisões continentais e a formação dos redbeds (camadas vermelhas em ambientes desérticos). Isso porque, nestas épocas, o megacontinente, ou ainda não se encontrava totalmente construído, e teria havido mares e oceanos residuais em fechamento, ou já teria início a sua fragmentação, com mares restritos entrando em riftes inter e intra continentais.

Os evaporitos que se formaram quando os continentes limítrofes estavam se aproximando num período pré-colisão forneceram a maior parte das jazidas de sal conhecidas e mineradas nos continentes.

Em contrapartida, os mares restritos, que se formaram durante o início da fragmentação dos megacontinentes, geralmente mantiveram a maioria dos seus evaporitos abaixo do nível do mar, tendo sido posteriormente recobertos por sedimentos espessos depositados nas fases subseqüentes da deriva continental.

As maiores ocorrências de evaporitos na Terra são observados apenas no passado geológico, não havendo exemplos atuais de deposição de evaporitos formando amplas e espessas acumulações de sal em ambientes continentais ou marinhos. Parte desta explicação pode ser entendida pelo comportamento do nível do mar que se elevou subitamente durante os últimos 15.000 anos.


Tabela 1 - Teor médio dos diversos íons ou sais contidos na água do mar e dos rios.
Tabela 2 - Composição química dos principais minerais evaporíticos



Modelo de deposição concêntrica para a formação de ciclos evaporíticos.


Pergunta:
Atualmente, precisa-se de um grande esforço para conseguir encontrar uma camada de 10cm de evaporito nas áreas desérticas. Como então se depositaram aproximadamente 2.000 metros de sal no Oceano Atlântico durante o Aptiano Superior, em um intervalo de tempo talvez inferior a 1 Ma.

terça-feira, outubro 27, 2009

Importância dos Sedimentos Marinhos


Por que estudar a composição dos sedimentos marinhos?


Para estudar as mudanças do clima pretérito e realizar predições ambientais;

Para entender as comunidades biológicas marinhas e suas relações com o meio físico;

Para entender os mecanismos de retenção e disposição de poluentes offshore;

Para estabelecer os locais mais propícios para dragagem e engordamento de praias;

Para localizar recursos minerais marinhos estratégicos;

Para determinar os locais mais propícios para instalação de cabos, dutos e estruturas rígidas;

Para produzir verdades de campo em trabalhos de sensoriamento remoto;

Pergunta:
Elabore outras aplicações para o estudo dos sedimentos marinhos. Pense na linha de costa de Salvador, na região metropolitana e mesmo ao longo do litoral do Estado da Bahia, quais seriam as principais aplicações econômicas/sociais e ambientais no entendimento dos sedimentos presentes na zona costeira e marinha do Estado.

Marcas de ondulações impressas na face de praia ativa


Testemunho de sondagem recuperado da
expedição oceanográfica Deep Sea Drilling Project.


Exploração de granulados marinhos na Inglaterra.

Para informações adicionais, navegue ate o link abaixo

Margens Continentais

Três formas de definir margem continental


1- Margens continentais representam a transição entre os continentes e as bacias oceânicas e, do ponto de vista geológico fazem parte dos continentes.

2- As margens continentais do mundo marcam a transição fisiográfica entre os continentes (crosta continental) e as bacias oceânicas (crosta oceânica), representam apenas 20% da superfície coberta pelos oceanos, porém concentram 90% do potencial econômico dos oceanos. Representado por recursos bióticos, minerais e energéticos.

3- Feição progradacional, que transfere matéria para a bacia oceânica, seu controle é estrutural (tectônica de placas), pelas variações do nível do mar e pelo estoque de sedimentos.

Importância

A evolução tectono-sedimentar das bacias sedimentares é de importância vital para a avaliação do potencial exploratório na pesquisa de hidrocarbonetos.

O Brasil é um país com uma das maiores extensões de margem continental do mundo, englobando diversos segmentos com bacias sedimentares com características geológicas distintas e diferentes graus de conhecimento do potencial exploratório.

Evolução tectônica da margem continental brasileira

A margem divergente da América do Sul, estendendo-se por mais de 12.000 km desde o Delta do Orinoco no Oriente Venezuelano até a Terra do Fogo, no extremo sul da Argentina, inclui um sistema contínuo de bacias sedimentares originadas pelos mecanismos de distensão litosférica que, a partir do Mesozóico, conduziram à ruptura do paleocontinente Gondwana, e à separação definitiva das placas Africana e Sul-Americana, acompanhando a formação do Oceano Atlântico Sul.

Considerando-se a natureza e a orientação dos campos de tensões regionais durante a fase de rifteamento e a dinâmica das placas Africana e Sul-Americana durante a fase de deriva continental, três domínios distintos podem ser reconhecidos ao longo da margem: uma região dominantemente distensiva, entre o sul da Argentina e o extremo nordeste da costa brasileira; um segmento de natureza transformante, correspondente ao Atlântico Equatorial; e a região ao norte da Foz do Amazonas,onde novamente operaram processos de caráter dominantemente distensional.



 

Margem Continental da Bacia de Campos/RJ



Margem Continental de Salvador/BA

Pergunta:
Explique as diferenças morfológicas encontrada entre os dois perfis apresentados acima.

sexta-feira, outubro 23, 2009

Embate de idéias: Lord Kelvin vs. Charles Darwin e uma geologia entre eles.

Quais as forças que modelam a Terra?
O que explica as tormentas do México, Islândia, Havaí, Zaire e Nova Zelândia? Por que o cume do Everest é feito de rochas e fósseis que já estiveram no fundo do oceano - e, com alguma ironia, é agora o teto do mundo? O que explica os vestígios de geleiras maciças no Saara e registros de selvas tropicais no Alaska? Terão parcelas de terra se deslocado de um lado para o outro?
A idéia de uma Terra dinâmica começa e se formar com um gênio escocês James Hutton (1788) que durante o período do Iluminismo esperava que espíritos fortes e uma ampla divulgação da verdade pudessem afastar a ignorância do mundo.
Porém, com o estágio crecente de informações sobre a dinâmica da Terra, William Thomson, o Lord Kelvin (o maior físico da sua época) em 1866, quase minou por completo a geologia que encontrava-se em sua fase juvenil. Também tentou e com algum êxito manchar às idéias evolutivas de Charles Darwin.
Lorde Kelvin, no calor de uma disputa acerca da idade da Terra, disse que a geologia era quase tão respeitável, sob o ponto de vista intelectual, como colecionar selos postais.
Entretanto, o tempo tratou de corrigir Lord Kelvin e seus seguidores tanto acerca da idade do planeta como acerca das ciências da Terra.

Charles Darwin                                                               Willian Thomson

O fato é que, com estas discussões a ciência progride. Recentemente acompanhamos uma dessas contendas: em cena as variações do nível do mar ocorrida nos últimos 5.000 anos no Brasil. Tendo de um lado os professores Louis Martin, Jean Flexor, José Landin Dominguez, Abílio Bittencourt e Kenitiro Suguio e do outro lado os professores Rodolfo Angulo e Guilherme Lessa.
Agora, se descortina um novo embate: qual foi o principal mecanismo controlador da morfologia da Baía de Todos os Santos (BTS) a tectônica como propõe alguns autores ou a erosão diferenciada quando o nível do mar estava mais baixo que o atual, como propõe o professor Dominguez. Certamente veremos novas peças no tabuleiro muito em breve.
Recentemente tive a oportunidade de assistir uma palestra do Professor César Correa-Gomes onde ele contestava a visão amplamente difundida que a bacia do Recôncavo-Tucano-Jatobá era uma resultante de uma junção tríplice (sistema de três faturas separadas por ângulo de 120 graus), mas sim a continuidade lateral de um braço abortado formanda durante a fragmentação dos continentes.

Exponha e discuta as principais correntes de idéias que procuram explicar a gênese da BTS.




quinta-feira, outubro 22, 2009

Histórico das Pesquisas em Geologia Marinha no Brasil

REMAC é a sigla pela qual se tornou internacionalmente conhecido o Programa de Reconhecimento Global da Margem Continental Brasileira, resultante do Convênio firmado em 21 de abril de 1972, entre a Petróleo Brasileira (PETROBRÁS), o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A instituição do Projeto REMAC decorreu da necessidade de se formar um acervo básico de conhecimentos geológicos e geofísicos da margem continental brasileira, capaz de fomentar e facilitar a prospecção e a exploração da riqueza mineral submersa em nosso mar territorial.
 
O convênio teve por objetivo essencial reunir um acervo básico de conhecimento sobre a forma e a natureza de toda a margem continental brasileira, envolvendo principalmente:

a) o mapeamento geológico de reconhecimento;
 
b) a aquisição de informações gerais sobre a estrutura geológica rasa e profunda, e sobre a distribuição dos sedimentos e rochas de superfície;

c) o mapeamento da topografia submarina;

d) a localização das bacias sedimentares no talude e no sopé continentais;

e) a localização de possíveis exudações submarinas de óleo ou gás;

f) a indicação de áreas com potencial interesse econômico na esfera do petróleo e dos depósitos minerais.

O REMAC permitiu desenvolver o mais extenso programa de pesquisas geológicas até hoje executado na área submersa do território brasileiro, estendendo-se os levantamentos a toda margem continental e às áreas oceânicas adjacentes do Atlântico Equatorial e do Atlântico Sudoeste.

A partir da década de noventa foram iniciados o Programa de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC) com o intuito de consolidar as 200 milhas náuticas e requisitar as 350 milhas náuticas frente a Conferência da Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) da Organização das Nações Unidas (ONU) e mais recentemente foi instaurado o Programa de Reconhecimento dos Recursos Minerais da Plataforma Continental Brasileira (REMPLAC).
 
Principais Instituições Envolvidas
 
 



 
 
Pergunta:
Com o progresso da exploração submarina e a perfuração do primeiro poço costa afora, o Espírito Santo Submarino n° 1 (ESS-1), em 1968 foi se tornando claro que era indispensável um largo conhecimento da geologia da margem continental e das áreas oceânicas adjacentes, embora ainda na primeira metade da década de setenta, ainda não se tinha um pálido esboço da real dimensão das reservas de petróleo e gás do Brasil na área submersa. Somente em 1976, com a exploração do campo de Garoupa, na bacia de Campos, RJ, o Brasil se consolidava com um país produtor de petróleo em margens continentais.
Da descoberta do campo de Garoupa para o Pré-Sal muito conhecimento foi produzido, explique quais foram os principais avanços geológicos e geofísicos que permitiram por o Brasil em destaque no cenário mundial de produtores de petróleo em tão pouco tempo.

sexta-feira, outubro 16, 2009

A Jurisprudência do Brasil em Águas Oceânicas

Com base nas figuras abaixo explique por que não se lançou mão da prerrogativa Plataforma Continental Jurídica (PCJ) em toda a extensão territorial brasileira. Observe que em grande parte do litoral nordeste e leste do Brasil a PCJ não foi incorporada ao território brasileiro.









Marco Regulatório

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

Capítulo II

DA UNIÃO

Art. 20 São bens da União:

III – os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que

banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território

estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;

IV – as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias


marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as áreas referidas no art. 26, II

(referente as áreas de domínio dos Estados);

V – os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;


VI – o mar territorial;


VII – os terrenos de marinha e seus acrescidos;


IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

§ É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem

como a órgãos da administração direta da União, participação nos resultados da exploração de

petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros

recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona

econômica exclusiva, ou compensação financeira por esta exploração.
 
Concessão de ilhas na Baía de Todos os Santos.

No que concerne aos espaços marítimos, todo Estado costeiro tem o direito de estabelecer um

Mar Territorial de até 12 milhas náuticas (cerca de 22 km), uma Zona Econômica Exclusiva

(ZEE) e uma Plataforma Continental Jurídica (PCJ) estendida, cujos limites exteriores são determinados

pela aplicação de critérios específicos.

O Mar Territorial, somado à Zona Econômica Exclusiva (ZEE), constituem-se nas Águas

Jurisdicionais Brasileiras Marinhas. Os Estados exercem soberania plena no Mar Territorial. Na

ZEE e na PC, a jurisdição dos Estados se limita à exploração e ao aproveitamento dos recursos

naturais. Na ZEE, todos os bens econômicos no seio da massa líquida, sobre o leito do mar e no

subsolo marinho são privativos do país ribeirinho. Como limitação, a ZEE não se estende além

das 200 milhas náuticas (370 km) do litoral continental e insular.

A Plataforma Continental Jurídica é o prolongamento natural da massa terrestre de um Estado costeiro.

Em alguns casos, ela ultrapassa a distância de 200 milhas da ZEE. Pela Convenção das Nações

Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), o Estado costeiro pode pleitear junto à Comissão de

Limites da Plataforma Continental (CLPC) a extensão da sua Plataforma Costeira até o limite de

350 milhas náuticas (648 km), observando-se alguns parâmetros técnicos. É o caso do Brasil,

que apresentou, em setembro de 2004, o seu pleito de extensão da PC brasileira às Nações

Unidas. Hoje, os espaços marítimos brasileiros atingem aproximadamente 3,5 milhões de km².

Após serem aceitas as recomendações da CLPC, os espaços marítimos brasileiros poderão atingir

cerca de 4,5 milhões de km2, equivalentes a mais de 50% da extensão territorial do Brasil.

1 milha náutica = 1.852 km

Informações adicionais poderão ser obtidas em:

Perguntas:
1- As bacias sedimentares de Campos e Santos possuem seus limites externos além das 200 milhas náuticas?
2- Quais os critérios geográficos e jurídicos que definem Mar Territorial, Zona Contígua, Alto Mar, Zona Internacional do Leito Marinho (Área).
3- Como se define a linha de base (Lei n. 8.617 04/01/1993).
4- Em 2004, o Brasil apresentou o seu pleito de extensão da Plataforma Continental Jurídica brasileira à ONU. Qual o resultado obtido?

quinta-feira, setembro 10, 2009

Referências Bibliográficas

Lista de Referências Bibliográficas
(Os livros elencados abaixo podem ser adquiridos na biblioteca do IGEO)

Allen, P. A. (1997) Earth Surface Processes. Blackwell Science 404 p.
Chaves, P. T. (2005) O mar no espaço geográfico brasileiro. Geografia: ensino fundamental e ensino médio. Coordenação Carlos Frederico Simões Serafim, – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 304 p. Coleção explorando o ensino, v. 8.
Gross, M. G. e Gross, E. (2005) Online Ocean Studies. American Meteorological Society.
Manso, V. A. V.; Valença, L. M. M.; Coutinho, P.N.; Guerra, N. C. (2004) Sedimentologia da plataforma continental. In: Eskinazi-Leça, E.; Neumann-Leitão, S. e Costa, M. F. (2004) Oceanografia um cenário tropical. Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Tecnologia e Geociências 59 -86 pg.

Mohriak, W.; Szatman,P.; Anjos, S. M. C. (2008) Sal Geologia e Tectônica. Exemplos de bacias Brasileiras. Beca Edições LTDA.
Neto, J. A. B.; Ponzi, V. R. A.; Sichel, S. (2004) Introdução à Geologia Marinha. Editora Interciência.
Posamentier, H. W.; Summerhayes, C.; Haq, B. U.; Allen, G. P. (1993) Sequence stratigraphy and facies associations. Blackwell Scientific Publications.
Press, F.; Siever, R.; Grotzinger, J.; Jordan, T. H. (2006) Para Entender a Terra. 4 edição. Bookman 656 p.

Reading, H. G. Sedimentary Environments: Processes, Facies and Stratigraphy. Third Edition. Blackwell Science 687 p.
Ribeiro, H. J. P. S.(2001) Estratigrafia de Sequências. Fundamentos e aplicações. Editora Unisinos. São Leopoldo, Rio Grande do Sul 428 p.

Silva, A. J. P.; Aragão, M. A. F.; Magalhães, A. J. C. (2008) Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil Beca-BALL Edições 343 p.
Souza, R. B. (2005) Oceanografia por Satélite. Oficina de Texto, São Paulo, 336 p.
Suguio, K. (1999) Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais: (passado + presente = futuro) Paulo´s Editora 366 p.
Tarbuck, E. J. e Lutgens, F. K. (2006) Earth Science. Eleventh Edition. Pearson Prentice Hall 726 p.
Teixeira, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R. Taioli, F. (2003) Decifrando a Terra. Oficina de Textos 568 p.
The Open University (1998) The Ocean Basins: Their Structure and Evolution. Second edition. Butterworth – Heinemann. 181 p.
van der Pluijm, B. A. e Marshak, S. (2004) Earth Structure. An Introdution to Structural Geology and Tectonics. W. W. Norton e Company 655 p.
Weiner, J. (1986) Planeta Terra. Martins Fontes 355 pg.

Artigos:
Boyd, R.; Dalrymple, R.; Zaitlin B. A. 1992 Classification of clastic coastal depositional environments. Sedimentary Geology v. 80, p.139-150.
Dominguez, J. M. L. 1986 Evolução Quaternária da planície costeira associada à foz do rio Jequitinhonha (BA): influência das variações do nível do mar e da deriva litorânea dos sedimentos. In: Superintendência de Geologia e Recursos Minerais, Geologia e Recursos Minerais do Estado da Bahia v. 7, pp. 79-121.
Jacoby, W. (2009) A Terra ameaçada. Scientific American. Edição especial, n. 31
Leão, Z. M. A. N. e Dominguez, J. M. L. (2000) Tropical Coast of Brazil. Marine Pollution Volume 41 n. 1-6: 112-122.
Martin, L. Dominguez, J. M. L. D. Bittencourt, A. C. S. P. (2003) Fluctuating Holocene Sea Levels in Eastern and Southeastern Brazil: Evidence from Multiple Fossil and Geometric Indicators. Journal of Coastal Research. 19 (1) 101-124.
Sites:
http://www.periodicos.capes.gov.br/ (plataforma de pesquisa de revistas científicas em diversas áreas do conhecimento)
www.mma.gov.br/ (Ministério do Meio Ambiente)
www.ngdc.noaa.gov/mgg/mggd.html (Marine geology e geophysics data)
www.ldeo.columbia.edu/ (Universidade de Columbia – Instituto Oceanográfico Lamont Doherty)
www.scotese.com/ (Mapas Paleoceanográficos)
www.noaa.gov/index.html (National Oceanic and Atmospheric Administration)
www.virtualocean.org/ (Modelo digital das margens continentais e bacias oceânicas)
www.whoi.edu/ (Woods Hole)
http://oceanexplorer.noaa.gov/welcome.html
http://www.oceanografia.ufba.br/ (site do curso de oceanografia da UFBa)